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SEXICONTO da DIVA_ELFA

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type='html'>Ela olhou no relógio, faltavam cinco minutos para o horário combinado, ela estava apreensiva e excitada, lembrava-se do que ele havia dito ao telefone naquela manhã:
- Olá anjo!
- Olá Senhor!
- Preciso de você hoje...
- Ah! Sim Senhor - ela sorriu a excitação que percorreu seu corpo ao ver o número que a chamava aumento... Toda a angústia que sentia por já ter passado mais de uma semana desde a última vez desde que ele a procurou se esvaiu...
- Ótimo! Eu a quero às 14:00 na rua de sempre, de vestido e, bom, o que mais você acha que eu quero?
Sorrindo ela pergunta:
- Vestido, sandália e sem calcinha SR?
- Sim minha menina, assim mesmo que eu a quero. Cuide-se. - disse ele desligando o telefone.
Ela olhou no relógio, eram quase 12:00, sentia a umidade da sua excitação entre as coxas, imediatamente ela foi ao banheiro, não poderia correr o risco em se atrasar. Olhou-se no espelho, tirou a camiseta regata branca que estava usando, admirou seus seios que estavam com os mamilos duros e róseos como todas as vezes que Ele aparecia, seja por telefone, pessoalmente ou em seus pensamentos... Ela os acariciou, estavam quentes; foi descendo as mãos e lentamente foi tirando o short branco, fazia isso com sensualmente, como se Ele a estivesse observando. Era assim todos os dias, ela se comportava como se ele estivesse sempre ali, cuidando, monitorando, observando seus movimentos...
Ela sentiu o short sentindo a umidade que escorreu do seu sexo. Se ele estivesse ali, ela poderia provocá-lo com isso, afinal Ele gosta de ver, sentir o resultado que provoca nas mulheres.
Olhou-se no espelho novamente, sua bucetinha lisinha; pegou o espelho de mão no armário e observou novamente sua xaninha, nenhum pelo ótimo, lisinha como Ele gosta, ela se depila freqüentemente, pois é assim que Ele quer...
Entrou no Box, ligou o chuveiro, deixou a água escorrer pelo seu corpo. Lavou os cabelos delicadamente. Estava excitada, ao ensaboar seu corpo com o sabonete líquido, fazia de uma forma torturante, ela adorava isso, provocar a si mesma, masturbar-se até quase atingir o orgasmo e então parar, assim treinava seu controle para quando Ele o exigisse.
Ela se enxaguou, secou-se cuidadosamente com uma toalha macia, hidratou seu corpo cuidadosamente, escovou os cabelos e foi até o closet. Que vestido escolheria algo discreto para uma tarde, mas sensual. Ela gargalhou. Seus vestidos não eram nada discretos, ou tinham uma fenda, ou um decote, ou eram curtíssimos; desde que o conhecera seu guarda-roupa mudou completamente. Ela optou por um vestido frente única, de malha, preto, tinha o bojo bordado com lantejoulas pretas, apenas acrescentando um brilho discreto ao vestido simples, suas costas ficavam completamente desnudas, sem falar que o decote era pronunciado valorizando seus fartos seios. Optou por um tamanco preto de dedo e salto alto finíssimo; passou rímel, lápis e gloss, uma argola fina de prata; decidiu-se por prender seus cabelos num rabo de cavalo, deixando seu pescoço à mostra e imaginando Ele segurando-os quando ela estivesse de quatro...
- AH! Disse a si mesma: Não goze ainda, controle-se menina, logo irá gozar com Ele; para Ele. mas ela não conseguiu controlar os espasmos de gozo divagou por alguns segundos e voltou a olhar-se no espelho; sorriu o vestido não era tão curto, dois palmos acima do joelho, mas provocante no seu corpo curvilíneo.

Olhou no relógio, eram 13:20, nem almoçara, mas não tinha fome, não de comida; tinha fome de sexo, luxúria, prazer, fome de tocar o corpo dele e ser tocada, ah. Logo em minutos estaria com ele. Pegou sua bolsa e saiu do apartamento, entrou no carro, ligou o som, colocou o cinto, e ao som da musica 2x4 do Metallica ela se dirigiu até Ele; deixou seu carro no estacionamento e olhou no relógio.
Ela sorri ao ver o carro dele virando a esquina. Ele para, ela abre a porta, senta, fecha a porta; o sorriso que ilumina seu rosto reflete no pára-brisa do carro, ela mantém seus olhos baixos, de relance viu o rosto dele, sentia seu cheiro quase a sufocá-la de excitação.
Ele sai com o carro, após trocar a marcha, toca o joelho dela, ela entreabre as pernas, Ele desliza a mão subindo pela coxa, até chegar à bucetinha, ela sorri, ele a toca, sente como ela está completamente melada e depilada e diz:
- Muito bem... Eu permito que você me toque, somente com as mãos, até chegarmos ao nosso destino.
Ela imediatamente se vira no banco, com uma perna flexionada em cima do banco, sem se preocupar com o vestido que ergueu e deixa suas coxas à mostra. Ela toca o pau dele por cima da calça, ele está duro; ela adora senti-lo assim, então delicadamente abre o cinto, o botão, o zíper e quase gozando, tira o pau dele para fora da cueca, seus lábios se entreabrem loucos para beijá-lo, mas ele não permitiu, então fica ali, acariciando aquele pau que tanto a faz gozar, ele olha no rosto dela e diz:
- Olhe nos meus olhos, eu permito!
Ela obedece e sorri.
-Ah menina, esses olhos brilhando de tesão, essa boca molhada, você quer chupá-lo?
- Sim! Senhor!
- Ah minha putinha! Ainda não, estamos quase chegando. Arrume minha roupa!
Ela assim o faz e volta a sentar-se confortavelmente no banco, quando Ele para o carro, Ele segura o queixo dela com o dedo da mão esquerda e vira seu rosto de frente para Ele. Ela como uma boa escrava, mantém os olhos baixos. Ele diz novamente:
- Olhe para mim.
E quando ela assim o faz Ele invade seus lábios com a língua, um beijo quente, sôfrego, cheio de tesão, as línguas se entrelaçando. Ele se afasta entrega-lhe uma chave e diz:
- Vá, entre neste prédio, vá até o último andar. Se alguém lhe perguntar, estará visitando o apartamento para alugar, vá devagar, entre e feche a porta lentamente, você mora sozinha e ninguém irá visitá-la hoje entendeu?
- Ela balança a cabeça afirmando que entendera seu coração disparado, sua buceta molhada se contraindo, ela sabia o que aconteceria e isso quase a afazia gozar. Ele percebendo que ela entendera e a reação dela, disse firmemente:
- Vá! O que está esperando?
Ela sai do carro, sem olhar para trás, o coração batendo acelerado, quase não conseguia respirar, eles já haviam falado sobre isso e saber que neste momento realizaria uma de suas fantasias a inebriava.
Não encontrou ninguém pelo caminho. Subiu lentamente as escadas, o local parecia abandonado, pois não havia movimento de pessoas, ela não conseguia respirar praticamente, tamanha a excitação que sentia.
Quando chegava ao terceiro andar, sentiu passos leves, olhou para trás, não havia ninguém, havia somente uma porta naquele andar, ela se dirigiu até ela colocou a chave na fechadura, suas mãos estavam trêmulas, abriu a porta, olhou rapidamente tentando conhecer o lugar. Era praticamente um ambiente só, todo o apartamento; a sala com um sofá, rack, mesa de jantar, ao lado direito a cozinha separada apenas por um balcão, ao fundo uma cama, o ambiente separado por uma espécie de biombo.
Ela lembrou-se da porta, estava de costas para ela, virou-se para fechá-la, ao fazê-lo, faltando alguns centímetros para isso, um pé a impediu de fazê-lo, ela forçou a porta novamente, quem estava do outro lado tinha mais força que ela; seu coração disparou, a sensação de pânico que tomou conta do seu ser era quase real, mesmo sabendo quem estava do outro lado.
Ele forçou e conseguiu entrar, ela ficou estática, olhando para aquele homem que invadia sua casa, foi andando de costas, até que bateu no sofá, perdendo o equilíbrio. Imediatamente ele estava em cima dela, arfando, cheirando, tocando-a, ela se debatia, tentava empurrá-lo, ele era forte, j já mantinha as mãos dela acima da sua cabeça e sussurrava no seu ouvido, enquanto esfregava seu pau na buceta dela:
- Sua vadia gostosa...
- Por favor - ela implorava - não faça isso.
- Ah! Eu sei que você gosta, pensa que eu não a vi, no carro, com aquele homem?
- Por favor, moço; ele é meu amigo...
- Eu também vou ser seu amigo, e você vai gostar do que eu vou fazer com você...
- Não moço, não faça isso - ela continuava a dizer, debatendo-se.
Ele segurou ambas as mãos dela, com uma só mão, afastou seu pau dela e com a mão livre ergueu o vestido dela:
- AH! Sua puta, sem calcinha...
Passando a mão na buceta dela, a mão dele ficou toda molhada. Ele então leva a mão até o rosto dela e passa nos lábios dizendo:
- Você diz que não quer, mas a sua buceta está molhada, implorando...
- Por favor - ela suplica, quase chorando...
- Cale-se! Você vai fazer o que eu quiser! Ele diz puxando-a pelas mãos, fazendo-a ficar em pé, então puxa suas mãos para as costas, fazendo-a andar na frente dele, levando-a até a cama, ao chegar à cama, ele a joga com força, ergue o vestido dela e começa a tocar a sua bunda. Ela começa a se debater novamente, ele deita em cima dela, imobilizando-a com o seu peso, apenas arqueando o quadril para abrir o zíper da calça. Ela sente o pau, rijo; quente; tocar sua bunda, ele começa a se esfregar, segurando os cabelos dela:
- Você vai ser minha...


Ela tenta se controlar, mas está quase gozando, então ele abre suas pernas e enfia seu pau na buceta dela, ele desliza, entrando todo de uma vez, pois ela está molhada, excita, ele se movimenta sofregamente dentro dela, entrando e saindo, cada vez mais forte, ela começa a gemer de tesão, isso o provoca ainda mias, intensificando seus movimentos, então ela suplica:
- Por favor, Senhor!
- Sim minha putinha, eu permito que você goze.
Ah! Ela deixa seu corpo flutuar, gozando lascivamente, gemendo, chorando de prazer a cada estocada dele, os espasmos de gozo percorre seu corpo todo, ela perde a noção do tempo e espaço, somente desfrutando o prazer que Ele lhe proporciona, enquanto ela goza, ele continua a penetrá-la profundamente, sem parar, fazendo com que ela goze novamente, lambuzando seu pau com o doce sumo do seu gozo, que escorre pelas suas coxas, molhando o lençol da cama, ela se contorce, ela sorri e chora de prazer, geme sussurra, implora, clama por ele:
- Ah! Senhor! Ah! Hum! Por favor! Ah! Obrigada!
- Isso minha putinha, goza no pau do seu Dono!
- Ah! Sim! Por favor! Me fode! Assim! Ah! Senhor!
- Ele intensifica ainda mais suas estocadas, ela abre ainda mais suas pernas, sentindo-o tocar seu ventre, penetrar seu corpo, sua alma, ele segura o cabelo dela, como ela tinha desejado ao prendê-los no rabo de cabalo, puxando sua cabeça para trás, suas mãos estão espalmadas sobre a cama, suas pernas arreganhadas, ela sente as bolas dele tocar seu corpo a cada estocada, ela goza novamente, rebolando, jogando seu corpo contra o dele, pois agora ela deseja sentir o sêmen dentro dela e isso a enlouquece, ela rebola, sussurra, geme, implora, ele continua a socá-la vorazmente, interminavelmente, o corpo dela já está dolorido de tesão, de invasão, ela quase desfalece de prazer, Ele continua a invadi-la...
- Minha puta, safada, engole esse pau...
- Sim!!! Senhor!
- Isso, puta gostosa, vadia...
- Ahhh!
- Não goza ainda! Não agora!
- Sim, Senhor! – diz ela, tentando manter o controle.
- Agora você vai gozar só depois de mim. Diz ele puxando-a pelos quadris, deixando-a de quatro.
Ela empina sua bunda, rebola, empurra seu corpo de encontro ao pau dele, geme, morde seus lábios, quase goza, se controla, é quase impossível de fazê-lo.
Então ela sente o corpo dele estremecer, os gemidos e as estocadas se intensificarem novamente, ela rebola ainda mais, sedenta, então ela sente o primeiro jorro de sêmen dentro dela, ela grita, Ele goza, ela goza, ela chora, Ele a soca, ela ri, Ele a aperta, ela geme, Ele a segura, ela quase desfalece, Ele deixa seu corpo cair sobre ela, ela agradece, Ele diz:
- Boa menina...

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