Estranhei o teu silencio e demora. Tinhas dito que ias tomar um duche rápido e estava a demorar demasiado para o teu habitual. Tinhas-me dito para ir ter ao quarto de hotel. Bem, se podemos chamar aquilo um quarto. Quantos apartamentos não são mais pequenos. Um hall de entrada, uma sala de estar, dois quartos separados e banhos em cada um. A sala de estar dispunha de todos os confortos. Tv, aparelhagem, bar, sofás, mesa de jantar... Esperava-te no sofá, de comando na mão, a fazer um zapping continuo pelos muitos canais. Chegaste junto a mim vestida de uma forma que não era para irmos àquele jantar marcado. Eu estava de fato, a seguir as exigencias de um vestuario formal, pedido a rigor. Tu apareceste de saia extremamante curta, ao xadrez, uma camisa branca desabotoada e amarrada numa barriga quase nua, sem soutien e pareceu-me por momentos sem cueca, mas não, trazias uma cueca bem pequena, de fio. Umas meias brancas chegavam-te somente aos joelhos e uns sapatos de tacão pretos estavam nos teus pés. "Só te faltam os tótós no cabelo e estás 100% colegial", disse-lhe eu. "É, não pus, mas arranja-se". "Deixa estar, estás muito bem assim. Vais causar sensação no jantar. Aqueles velhinhos vão ter um ataque quando te virem". Ela riu-se, aquele sorriso infantil que só ela consegue ter e disse-me "Tomei a liberdade de avisar que iamos chegar, provavelmente, a tempo da sobremesa". Desfilou um pouco à minha frente, provocante, ainda mais provocante do que é. Voltou a chegar-se junto a mim e encostou-me os lábios ao ouvido. "Quero que me trates como uma puta. Sem respeito, quero que abuses do meu corpo todo, que me fodas como se sentisses que me estás a pagar e que podes fazer tudo o que queres. Este quarto, tu assim de fato, sentado a apreciares-me, não sei, apetece-me e quero-te dessa forma. Portanto, usa e abusa". Dito isto, roçou o seu peito pelo meu corpo abaixo e sentou-se no chão, de pernas bem abertas, a mostrar-me o pouco tecido que tinha na frente das cuecas. "Então, senhor, o que vai querer?". Ela estava com ideias de levar o seu papel a sério e eu ia levar o meu. "Muito bem, minha menina. Já que sou eu que vai fazer as exigências, vamos lá então. Tira essas cuecas e prepara esse cu para mim. Quero que o fodas com os dedos".
A minha pissa ainda estava dura e bem enterrada naquele cu. "Anda, não deixes que ela amoleça. Continua, puta gostosa, vai". Ela tirou-a de dentro do cu, ainda a pingar o meu leite e levou-a à boca. Bateu com ela nos lábios, na cara, esfregou a cara toda na minha pissa e começou a lamber-me as bolas, a sua mão ia-me batendo, a boca desceu até ao meu anus e ela lambeu-o, voltou às bolas e por fim voltou a fazer desaparecer a minha pissa naquela boca. Quando ela a engolia, agarrei-lhe a nuca e deixei-a estar assim, asfixiada com a minha pissa na garganta por um pouco. Quando a deixei sair, ela respirou fundo, ofegante, olhos lacrimejantes e um fio de baba a unir a sua boca à minha pissa. "Anda, limpa essa saliva com a tua boca, vai". Ela estava a adorar ser mandada, uma mulher que está habituada a mandar em tudo e todos, completamente submissa e a adorar. Fazia ruidos à medida que me chupava, por vezes forçava ela a entrada total e eu deixava-a tirar a boca quando quisesse. Apertei-lhe o pescoço enquanto a levantava. Os seus olhos estavam sujos do rimel molhado e gemeu de surpresa com o meu gesto. Estava mesmo puta ela, mas o incrivel é que estava a delirar com isso. Sem nada lhe dizer, coloquei-a de quatro, cu bem levantado e voltei a entrar nele. Como ela gemeu ao sentir-me a entrar. Tinha aquele buraco ainda molhado do meu leite, não custou nada. Fodi-a assim, batendo-lhe nas nadegas, ela continuando com aquela linguagem suja, pedindo mais, querendo mais... Agarrei-lhe os cabelos e forcei-a a levantar, a encostar as suas costas no meu peito. Segurava-lhe o cabelo com força enquanto a fodia com velocidade. Ela estava sem reacção, completamente entregue, suspensa, e só quando eu parei aquele ritmo frenetico é que ela gemeu. Virei-lhe o queixo e beijei-a na boca enquanto as minhas mãos lhe apertavam as mamas até ela se queixar de dor, aqueles mamilos estavam bem duros e eu puxei-os, à medida que lhe fodia o cu com pancadas secas e fortes. Deixei-a cair novamente para a frente e agarrei-lhe as nadegas, separando-as até mais não poder e comecei novamente, rápido e forte, até me sentir a vir novamente. Quando as primeiras gotas sairam de mim, levantei-me, coloquei-me mesmo em frente à cara dela e deixei-me vir para ela, que sorria à medida que o meu leite lhe batia nos labios, nos olhos, queixo, mamas, cabelo... Ela chupou-me novamente até eu ficar bem seco. "Vais ficar agora aqui, quieta. Vou tomar um duche e volto já. Quando aqui chegar quero-te assim, sem te limpares, suja de mim".Voltei do duche e ela lá estava, no mesmo sitio, bem mandada. "Muito bem, serve-me outro whisky e vai tomar um duche agora tu". Assim foi. Quando ela saiu do wc, tinha um dos seus melhores vestidos no corpo, completamente arranjada e maquilhada, linda como só ela se sabia por. "Estás linda. Parece-me muito para uma foda, mas não me queixo", "Ainda estás de roupão? Temos que ir para o jantar, é tardíssimo". Abri o roupão e mostrei o meu sexo. "Põe-me duro novamente. Não julgues que te vais safar tão facilmente. O teu cu está satisfeito, mas essa cona precisa de atenção". Por momentos ela ficou quieta, sem saber se cederia às vontades ou se mantinha a sua posição. "Anda, estás à espera de quê? Não te estou a pagar? Esta noite és a minha puta, e esquece o jantar. Avisei que por motivos profissionais não poderiamos comparecer". Ela sorriu e ajoelhou-se à minha frente.
Tirou-me de dentro dela e deitou-se de costas no colchão. "Fode-me desta forma, quero ver-te a vir. Quero ver a tua expressão de prazer, o teu ar, ver-te a gemer de prazer quando me cobres com o teu esperma". As suas pernas colocaram-se nos meus ombros, os jeitos de sua parte foram dados, a minha pissa foi entrando mais fundo, as ancas sairam do colchão e por momentos ficou suspensa apoiada nos ombros de ambos. Quando me senti a vir, coloquei-me por cima da barriga e vim-me como ela quis, naqueles peitos, de forma a ela poder ver-me, ouvir-me e sentir-me. Um sorriso de satisfação recebeu a minha boca na dela. "Tens noção do tempo que andamos nesta brincadeira?", "Sim, meu querido, tenho. Chegaste aqui às 20h15/30, são 02hoo e qualquer coisa da manhã. Como podes ver, ainda é cedo!", "Cedo? Isto promete...". Um longo e gostoso banho deu seguimento a uma noite memorável. "Agora tenho fome! Comemos qualquer coisa?". Ela lá ligou para o serviço de quartos, jantamos a altas horas, e a noite, essa prometia muito mais...

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