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SEXICONTO da TARA FLUX

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type='html'>A casa era toda envidraçada, dando para uma piscina de água quente e uma jacuzzi ao lado.
Havíamos colocado as bebidas em um balde de gelo ao lado da banheira, de modo que ao ficarmos confortáveis na água fumegante, pudéssemos beber. Coringa e a Morena, sua pretendente, distraidamente se beijavam no canto da banheira, enquanto eu chupava a língua da loira, que por sua vez, tentava me tocar uma punheta.
Tentando permanecer concentrado na Loira, noto um ondular na água quando o casal sai abraçado, se envolvendo nas toalhas rumo a "masmorra erótica". Continuamos nos pegando, beijos e toques até que o clima pede cama. Subimos, passando pela porta da masmorra.
A Morena estava no balanço, presa pelos braços e pelas pernas enquanto o Coringa chupava sua buceta lisinha. Para mim, aquilo era a visão do paraíso. A Loira, vendo a cena, se excita ainda mais e, entrando em cena, começa a beijar a Morena, que corresponde deliciosamente. Isso sempre se encantou. A graciosidade de um beijo entre duas mulheres, que, mesmo completamente diferentes, demonstram sua excitação da forma mais doce.
A Loira desce a mão até a buceta lisinha e rosada da Morena, que solta um gemido ofegante. Morena pede que a solte, para que possa se divertir. Assim é feito e logo as duas estão se agarrando encostadas na parede. Morena encosta a Loira de costas, com a face virada para a parede e, abrindo devagar os pudores da Loirinha, literalmente cai de boca. Enfia sua língua devagar dentro dela, que geme, arranha a parede e mal consegue respirar. Morena pede que alguem traga vodka. Ela queria a festa ainda mais quente.
Mais uma vez, como no motel, deixamos as meninas se divertirem a vontade e fomos até a cozinha, reabastecer as bebidas para o primeiro round que viria por aí. Papo vai, papo vem... Nos consideramos dois sortudos. As duas eram nossas amigas, gostosas, completamente desencanadas e estavam, neste exato momento, no quarto ao lado se pegando.
Comemos, voltamos com as bebidas e encontramos as duas no chuveiro... Só Deus e os ladrilhos sabe o que se passou durante nossa ausência. Muito vapor, gemidos... Entramos.
A Loira toma a garrafa gelada de minhas mãos. Elas nos ensaboam. Beijam nossas bocas, se beijam e se olham de uma forma safada, peculiar, ja tendo tramado alguma coisa. Descem juntas, ajoelhadas e enquanto se beijam, Loira pega o meu pau e Morena pega o pau do Coringa. A mão quente dela no meu corpo só me excitava ainda mais. Apesar de saber que ela não gosta, Coringa segura os cabelos da Morena e ordena que ela lhe chupe com vontade. Moça obediente e prendada no que faz. Agarra as bolas dele com suavidade e as coloca na boca. As duas juntas. Depois, vai para a cabeça do pau dele, passando os dentes devagar, sentindo as pernas dele enfraquecerem. Eu simplesmente observo, tentando me manter firme ao suave toque da boca da Loira no meu pau.
Logo se torna muito dificil ficar ali, simplesmente sentindo sua boca e acabamos desejando mais. O Coringa abraça a Morena e a carrega no colo, entrelaçada nele, com as pernas em suas costas, trocando beijos suaves. A Loira não quer sair dali, mas acaba aceitando ir para o quarto, talvez mais pela presença da Morena do que pelo sexo em si.
Quando chego no quarto a coisa ja esta quente, para não dizer pegando fogo. A Morena monta sobre o Coringa de costas, rebolando aquela bunda grande e macia quase que na cara dele. Para minha surpresa, ele metia no cuzinho dela enquanto ela gemia deliciosamente, dosando o quanto dele teria dentro de si. Aquela cena ficou até hoje em minha mente. Me animei, pegando a Loira no colo e colocando-a devagar sobre a cama, de quatro, com a bunda virada para mim. Agachado, chupei aquele grelo rosinha e enfiei um dedo devagar, sentindo ela se contrair ao meu toque. Logo ela pedia 'me come, safado' e eu obedeci. Do outro lado do quarto eu podia ver a Morena sendo fodida, e diga-se de passagem, muito bem fodida, pelo meu amigo Coringa. Ela, também de quatro, gemia alto, mordendo um travesseiro enquanto sentia as estocadas dele. Não tardou muito ele gozou sobre aquela bunda que, do meu raio de visão, parecia ser perfeitamente gigante. Ver aquilo me animou ainda mais e logo eu estava socando na Loira sem pena, com força, bem do jeito que ela gostava, que gemia muito e consideravelmente alto. Morena e Coringa estavam deitados na cama, ela com a pena sobre ele, ele mexendo em seus cabelos. O êxtase parecia perto, e eu segurava os cabelos da Loira, metendo fundo, até que veio. Veio firme e eu gritei seu nome, abraçando seu corpo contra o meu e beijando seu pescoço.
Logo estavamos novamente na piscina, os quatro, ligeiramente bêbados, vendo o sol nascer, completamente satisfeitos e ansiando por mais.

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